Monday, February 04, 2008

KABUDJU

KABUDJU

Para os naturais das ilhas de S. Tomé e Príncipe, falar-se de kavede (kabudju) não é novidade nenhuma. Lembram-se de vizinhos (nha kumpadri - konpa mu, em foro) bastante amigos da horta, do campo, do milho, da mandioca; do Nho Toni, do migu Djon e de Nha Maria. O que muitos foros não sabem é que cabo verde, sendo um país sem chuva e bastante pobre, não obstante com maior índice de desenvolvimento económico do que S. Tomé e Príncipe, deve-se à sua composição por descendentes de europeus que são fruto de sistemáticas violações perpetradas por ex-colonos brancos, possuindo características que se assemelham com a pele clara ou desbotada. Não tirando, por isso, o facto do nosso país poder mover-se pelos seus próprios pés, devido à sua condição de pluviosidade bastante favorável. Os sanpadjuds e os badius, conforme são tratados de forma racista os naturais de ilhas do barlavento e sotavento, respectivamente, têm feito todo o esforço para se afastarem da Mãe-África, para se integrarem na comunidade de europeus. Por não serem estúpidos, poderiam aproveitar a forte paixão que nutrem os europeus pelos mulatos, seus descendentes bastardos abandonados por terras de África. A propósito, gostaria de relatar um pouco da história desses descendentes de europeus, que se orgulham tanto das suas origens (acidental e bastarda).

Na sua maioria, os mestiços são crias de presos políticos criminosos, assaltantes, assassinos e piratas condenados, renegados e execrados às ilhas de cabo verde. Muitos desses criminosos criaram nos seus descendentes um instinto selvagem que perdura há vários séculos, rotulando os kabudjus como "nhos libra", que por tudo e por nada se desferiam golpes fatais de faca em outros seres humanos, mesmo sendo seus familiares e amigos. Pode-se ver que em S. Tomé e Príncipe, as moças "mina kavede" são “lololapi” (vajins ou kabras), abandonam a escola muito precocemente, e acabam grávidas ainda sem idade média para se tornarem mães. O mesmo se passa com os rapazes que vão bastante cedo para o campo de cana de açúcar, passando o tempo a fabricar a maldita aguardente (grog - pontxi), vulgo caxaranba.

Por causa da sua origem bastarda (resultante da fusão caucasiana e negra - pretexto que serve de desculpa para se considerarem não-africanos) e da coloração safada, carcaçada e características próximas da de europeus, os kabudjus são bastante preferidos e concorridos para o processo de adopção, na Europa, pelos europeus inférteis, chegando mesmo a dirigirem-se até cabo verde, rejeitando propostas de crianças negras "achocolatadas" que procuram afecto e amor, em centros de acolhimento de países onde se encontram. Esses aspirantes a "pais" afirmam não serem racistas para com os africanos, mas na hora de demonstrarem o seu sentimento mais profundo, aí verifica-se neles um pavor enorme pela cor "escura". Porém, o seu amor que deveria ser genuíno e indiferente para com uma criança, independemente da coloração da sua pele, lamentavelmente, não o é!


Deveriam ver o comportamento de milhares de descendentes de cabo-verdianos nos bairros sociais da Europa e EUA. Imitando os negros norte-americanos, fogem da escola, juntam-se em grupos de miúdos vagabundos, vândalos e deambulam pelos transportes públicos e hipermercados, formando gangues armados, vestindo de forma "rasta", armados com armas e facas, cometendo assaltos, sujando paredes e vandalizando o património das cidades que os acolheram. Tentando miseravelmente ser cantor de rap, tendo com ídolos os cantores negros da América que, sempre viveram com violência, criminalidade e drogas, compõem letras violentas, obscenas e imorais para adolescentes, jovens, bem como para a sociedade em geral. As letras desses ditos rappers como o 50 cent, que rimam a morte, insultos ofensivos, ameaças com armas brancas e de fogo, mostram imagens de vadias nuas, extorsão, saques, luxúria, desafios de grupos rivais com versos de "limpar o sebo ou enfiar a bala nesse cu negro" ao mano "black" é que servem de exemplo (ver o link de letras dessas rimas em: http://letras.terra.com.br/50-cent/) para os jovens que não encontram valores na sociedade a que pertencem. As moças e os maxibins são-tomenses, que também se encontram à deriva, abraçam com toda a força a mudança e a influência do que para eles é a moda. Vamos liberalizar o sexo, a cultura, a tradição, porque senão estaremos a ficar "atrasados", portanto, por esse motivo, deixam de "evoluir" e ser "angolares" e "passam a ser" cidadãos do mundo, segundo as Leis Federais dos EUA e do Ocidente. Os jovens foros não querem falar a língua – mãe, não ouvem as músicas de S. Tomé e Príncipe, porque não são velhos. E, como toda a "gente" ouve hip-hop, kizonba, zouk, por que eu, foro (...que não sou "angolar" - atrasado, vou ouvir? Seria estúpido, não!

Tenho visto videoclips "made in S.T.P." com “foros” (é mais algo parecido com gabão) a cantarolar ridiculamente em "crioulo cabo-verdiano". Pareciam doidos varridos em pleno ritual satânico, a berrarem como um burro sem orelhas... Esses insanos ingratos que se parecem com NGANDUS mufinos, deveriam levar 100 chibatadas de chicote de pau-de-grão e levados para a escola para aprenderem alguma coisa útil. Têm que se decidir se são foros ou se são cabo-verdianos. Temos o K. Mendes, A. Dias e C. Domingos que têm a origem kabudju, e a estes não poderemos contrariar as suas tendências culturais, embora pouco ortodoxas para actuarem em solo são-tomense. Por outro lado, muitos desses sons e ritmos que não se adequam e não são tradicionais do foro fazem ferir os ouvidos, e até apetece desligar o rádio quando se ouvem cantorias de são-tomense num vergonhoso e "ranhoso crioulo de cabo verde".


Quando se colocam questões acerca desse comportamento decadente e, por vezes até, xenófobo e racista, por não se predisporem a se juntarem com foros ou angolares, negros, falam da falta de apoio por parte do governo são-tomense. Mas se a memória não lhes for tão curta, podem ver que o estado sempre favoreceu esses descendentes de capatazes que, tendo encontrado uma oportunidade tão grande (única no mundo) nas roças de S. Tomé, entrando nas matas e cortando árvores, colhendo os bens que pertenciam a todos para o seu sustento, de forma gratuita. Para além disso, milhares apoderaram-se de terras que cultivavam sem pagarem qualquer imposto ao Estado, mesmo assim não souberam aproveitar a "mama".

Falam da identidade cabo-verdiana em S. Tomé e Príncipe e que ao mesmo tempo são de cabo verde. Até um alto dirigente daquele país se imiscuiu em assuntos da Nação são-tomense, proferindo declarações doentias que denegriram a imagem do governo e do povo são-tomense, quando lamentava o sofrimento de seus filhos em terras de S. Tomé. Afirmando que esses descendentes cabo-verdianos, naturais de S. Tomé e Príncipe, mereciam ser tratados dignamente, como se fossem maltratados pelos foros. Muitos desses malditos de duas faces, que têm poder e estão numa posição social mais vantajosa não reclamam nada. Esses sim, são cidadãos são-tomenses com os olhos postos no petróleo, nas riquezas das ilhas maravilhosas do equador. Portanto, vivem bem e levam uma vida regalada, como se não fossem descendentes de povos estrangeiros, levados como escravos para prestarem serviço como serviçais no regime fascista colonial português. Têm todos os melhores direitos que os pobres nativos são-tomenses (foros), chegando mesmo a existir alguns elementos de origem cabo-verdiana e tonga, a ocupar lugares de relevo no governo e cenas políticas do nosso país. Não sei por que razão, os dirigentes kabudjus não vão à Europa (periferia de cidades holandesas, espanholas, portuguesas, francesas, britânicas, etc.), América, Canadá e outras paragens, por onde andam como piolhos, exigir o melhor tratamento dos filhos da sua terra querida.

Acho que foi um abuso de confiança, a atitude mesquinha e ousada desses políticos cabo-verdianos. Na minha óptica, julgo que a solução seria simples para pôr fim ao sofrimento dos seus bastardos. Pegava em navios, aviões usados pelos colonos que os trouxeram para S. Tomé, enchiam-lhes em contentores e repatriava-os de volta a "Nha Terra Sabi". Uma terra amada, querida, sabi, em que todos os seus filhos tentam sair e permanecer longe o mais que podem, seja em África, na América ou na Europa. A fama de descendentes de kabudju é bem conhecida como a de "cirigaitas" brasileiras pelo velho continente fora, tratando-se de assunto de “PUTARIA”, criminalidade, adultério, imoralidade e atitudes raciais e preconceituosas.
SACRILÉGIO!!

Jykiti Wakongo

NOFOKNG

NOFOKNG – Nen Ome FOlo Kontledo NGandu(*)

Para falarmos SERIAMENTE sobre a situação política do país, devemos situar devidamente os candidatos que colocamos como potenciais homens fortes para dirigir os destinos do país. Como tal, precisamos de localizá-los e traçar os seus perfis, embora seja extremamente difícil encontrar um NGANDU no meio da água doce, porque o seu currículo é mais sujo que o pau de galinheiro.

Ora vejamos, se temos a figura principal que neste momento orienta a "política" e os "negócios" de S. Tomé e Príncipe, que doravante designaria por NGANDU-MAYAWA. NGANDU-MAYAWA é um filho ingrato que tem duas cores e não se sabe se é mesmo filho da Terra que tem Amor à Pátria, como dizia na sua campanha, ou se é filho de europeus, um bastardo que se infiltrou nas fileiras do colonialismo português e se fez homem. Este homem que por Lei, deveria pertencer a um país pelo qual defendeu com armas. Contra quem lutou ele, quando estava na tropa e sob que juramento de bandeira? O perfil dele, já à partida, começa a cheirar a esturro! Para além de ser um mulato que tem fracas ou nenhumas ligações culturais com S. Tomé e Príncipe, nunca viveu as mesmas realidades que um cidadão de origem, que sempre vivem a maior parte da sua vida nessas ilhas maravilhosas. Segundo algumas fontes, sabe-se que o NGANDU-MAYAWA fazia "negócios" na Mesquita e com o Governo de partido único, desviando navios de cacau, café, e géneros alimentícios. É conhecido por tratar muito mal os seus empregados, desde o tempo de pós-independência; de manifestar comportamentos racistas no meio em que vive e convive. Também tem a fama de "DESFLORAR" as suas "AFILHADAS", violar meninas inocentes provenientes de famílias humildes, na sua totalidade mestiças/mulatas.

A sua história acerca da ex-esposa belga não convenceu a maioria dos são-tomenses. Pois, ela era rica, e ele supostamente sem filhos herdou toda a sua riqueza, o que o tornou um dos homens mais ricos de S. Tomé e Príncipe. Julgo que um portador de tais comportamentos adversos aos tradicionais são-tomenses, jamais deveria ter ocupado o cargo de representante da nossa Nação. Pois, para além de não possuir qualquer grau académico (passando todo o tempo a gabar-se de ser um empresário de sucesso), não serve de exemplo para nenhum cidadão que seja verdadeiramente nativo das ilhas de S.T.P. Os foros deveriam ter colocado a cabeça no lugar antes de escolherem esse imbecil.


Depois do que acabei de expor acerca do NGANDU-MAYAWA, vou acrescentar um pouco sobre outros que são da mesma laia que ele, à frente designados apenas por NGANDU. Como se não fossem criminosos, não tivessem as mãos sujas de sangue de pobres coitados, miseráveis que não têm emprego, pão, arroz, carne, leite e peixe para dar as suas famílias, consideram-se santos e capazes de formar um grupo de pessoas com ideias e vontade política para melhor dirigir o país. Mas uma coisa é certa, igual ou ainda pior de todos outros NGANDUS que passaram pelos cargos públicos e saquearam os bens do povo estão vários outros NGANDUS, tal como podem constatar na lista abaixo apresentada. São deputados, pessoas com alguma influência na sociedade são-tomense, que viveram comendo os melhores frutos da riqueza do povo e se afirmam como inocentes, acusando o NGANDU-MAYAWA e outros ministros que estão no poder.

No entanto, houve alguns "xicos-espertos" (ou "paus-mandados" de NGANDUS) que ousaram publicar uns nomes de NGANDUS xinbotos, com a sugestão de serem um conjunto de cidadãos que poderiam melhorar a imagem do Estado são-tomense. Segundo as palavras desses imbecis infelizes, "À partida, são cidadãos que gozam de respeito e que ao longo da vivência histórica de S. Tomé e Príncipe, como país democrático, demonstraram seriedade e honradez na vida pública". Ora, ora, caros cidadãos ingénuos! Sois vós assim tão estúpidos?

E continuam esses malditos estafermos, "Pensamos que o perfil público destas figuras poderia contribuir para tirar S. Tomé e Príncipe da corrupção, da má gestão da coisa pública e do corporativismo partidário nos assuntos do Estado. Alguns já exerceram altos cargos e outros exercem-nos ainda com currículo limpo da corrupção, da vigarice, da desonestidade e da irresponsabilidade. As figuras aqui nomeadas, com ou sem vínculo partidário, são sobejamente conhecidas e, se calhar, o país ficaria a ganhar com estas figuras na condução dos assuntos do Estado. A ordem dos nomes aqui apresentada é alfabética:

Acácio Elba Bonfim, Adelino Pereira, Afonso Varela, Albertino Bragança, Albertino Neto, Alda Bandeira, Alda Espírito Santo, António Quintas Aguiar, Arlindo Carvalho (geógrafo), Arlindo Carvalho (economista), Armindo Graça, Barbosa Neto, Carlos Espírito Santo “Bené”, Carlos Graça, Carlos Neves, Damião Vaz d’Almeida, Edgar Neves, Eugénia Menezes, Eugénio Tiny, Evaristo Carvalho, Felisberto Neto, Fernanda Pontífice, Fernando Neves, Francisco Rita, Francisco Silva (Presidente da A.N.), Guadalupe de Ceita, Higino Will, Isidoro Alamão, José Martinho Pereira dos Santos, João Quaresma Bexigas, Jorge Bom Jesus, Juvenal Espírito Santo, Juvenal Rodrigues, Lourenço Quaresma, Luís Prazeres “kapala”, Pascoal Daio, Romão Pereira de Couto, Silvestre Leite, Teotónio Menezes, Tó Zé Cassandra.". Mas Que PORRA!


Existem outras paragens algures no mundo, onde esses malditos NGANDUS teriam um destino muito melhor do que aquele que lhes é proposto pelo "PARVO". Dada a enorme quantidade de vitaminas, ferro, potássio, cálcio, proteínas, hidratos de carbono, lípidos e muxindji que possuem (dado que têm saúde para dar e vender), por causa da vida boémia que levam e a excelente alimentação que lhes é proporcionada, dariam bons lombos e costeletas de NGANDUS, que seriam servidos com sal e muita, mais muita pimenta (tenpla). O sabor é, segundo essas tribos indígenas, do melhor que há. O paladar do manjar é quase inesquecível, depois de regado com uma forte bebida típica semelhante ao vinho de palma rijo (uswa). A qualidade do guisado costuma a ser bastante apetitoso, especialmente, quando as "peças" provêm de NGANDUS que são inimigos do povo (ou da tribo).

Numa só frase, pode-se dizer que isto se resume a um autêntico DISPARATE! Todos os nomes aí citados, sem excepção, fazem e fizeram parte da desgraça do povo são-tomense. Num outro artigo meu, publicado no blog em 2007, "LAZA", tenho listado mais alguns nomes de NGANDUS infiéis e poderosos. É bastante claro, claro como a água, que estamos perante uma lista enorme de incompetentes, estúpidos, larápios, intrujões, ignorantes, que o "PARVO" ousa listar como hipóteses para melhor consenso dar à governação de STP. É preciso ter um bocado de sentido de humor nas veias, para poder escrever tal coisa. Por acaso, olhando de raspão, vê-se que tem uma certa piada essa colecção de nomes "limpos".

Façam-me um favor: RESPEITEM A DIGNIDADE DO POVO são-tomense. RESPEITEM A MINHA INTELIGÊNCIA! Isto me faz lembrar os artigos infantis do "Dottolo Gaivota", como cidadãos nota 20... publicados no canalsantola.info. PALAVRA DE HONRA!

(*): NGANDU sa nen nge godo ku ska-manda ni Tela Non en... y ixi ku manda ten za.

California, February 04
Jykiti Wakongo

Saturday, February 02, 2008

APARTHEID/ILUSIONISMO EURO-BRASILEIRO

APARTHEID/ILUSIONISMO EURO-BRASILEIRO (*)

Muito se tem visto e ouvido sobre os direitos humanos, porém as ideias e os princípios político-sociais ainda têm muito que se lhe diga. A divulgação de programas que promovam vícios imorais e indecentes, comportamentos violentos e insanos ("lesbinismo" e "gayismo") para a sociedade, com uma profunda parcialidade jornalística e pretensiosa desinformação no que toca a matéria racial, tem sido a imagem de marca da imprensa europeia e brasileira. Os órgãos de comunicação social portuguesa têm seguido uma política feroz há já alguns anos de banir a imagem da sua história com a África e promovendo telas brasileiras, que são claramente RACISTAS, os maiores apologistas do apartheid, os descendentes dos "nazistas" no continente americano, com grandes pressões socioculturais sobre os negros e pobres.


Os responsáveis pela ética da informação nos ecrãs de televisão em Portugal e na Europa deveriam ter um cuidado maior, desprezar o preconceito racial e xenófobo que os acompanham desde a tenra idade, durante a educação caseira e ao longo das suas vidas, e respeitar a boa conduta na transmissão de informação sem interferir em campos sensíveis e críticos de carácter discriminatórios, étnicos ou religiosos. Vejamos, os euro-brasileiros (“uma raça que merece este planeta – brancóide”) que governam a indústria de televisão naquele maravilhoso país, portadores de riquezas avultadas que sugaram aos pobres, que são a maioria da população; muitos deles descendentes de fazendeiros e exploradores de seres humanos que se apropriaram de bens que pertenciam a um conjunto muito maior de pessoas e vivem como reis em terra de Deus; desgraçados refugiados e assaltantes europeus que encontraram a felicidade com a desgraça dos negros.


Exterminaram, violaram e torturaram a totalidade das tribos nativas (ÍNDIOS) do Brasil (e da América toda) e ainda exploram os pobres coitados que foram traficados e levados contra a sua vontade para uma terra maldita, onde não passavam e até hoje não passam de "meros negros". Uma terra que lhes traz tristeza e maldição. Uma terra prometida para os brancos e pessoas que detêm o poder naquele território, os descendentes de europeus. O negro brasileiro não aparece como gente. Os negros brasileiros, que se denominam de afro-brasileiros (“uma raça de outro planeta - negróide”), e não simplesmente brasileiros, não se revoltaram contra os brancos para exigirem os seus direitos como seres humanos. No Brasil, os negros são tratados abaixo de cão, que nem emprego decente lhes é proporcionado. O sistema de ensino exclui os negros; a imagem do Brasil (papéis de cinema e telenovelas) é apresentada por rebentos de Nazis de olhos azuis e “brancóides”, com direito de ser cidadão de primeira; o sistema de saúde é para os ricos (que por sinal, são brancos) e o jurídico não defende os interesses dos negros; não existe uma reflexão sobre uma sociedade equitativa para todos os cidadãos, independentemente da sua origem étnica. Os negros, ou de origem negra, são catalogados de burros, criminosos, estúpidos, bandidos, pobres, ignorantes, etc., mas o Estado euro-brasileiro nada faz e nem sabe o que fazer para inverter essa onda nazista! As favelas são uma mina de droga, de morte, de miséria, de sobrevivência, de salve-se quem puder! Um lugar sinistro criado pelo governo euro-brasileiro para os pobres e negros que não são gente; os que não merecem a consideração do mundo, os esquecidos e os condenados! A morte de negros diariamente nas favelas, nas cidades brasileiras não constitui o mal para os euro-brasileiros, mas se fosse de um “bacaninha” – gente de dinheiro, aí a imprensa "OGlobo" iria entrar a matar, e os policiais também!


Na minha humilde opinião, julgo que tal como nos EUA, os negros deveriam tentar lutar por aquilo por que ajudaram a construir e pela justiça. Aquilo que lhes pertence enquanto naturais daquele país, daquela pátria, por que também dão o seu sangue enquanto povo, enquanto membros da sociedade brasileira. Se não lutarem para conquistarem o seu espaço, os seus direitos, tais como os deveres que lhes são imputados, não alcançarão a felicidade que tanto almejam, como foi conseguida noutros cantos do mundo. Tudo o que existe no Brasil, e foi institucionalizado, foi construído com base no modelo ocidental, ou segundo as regras de euro-brasileiros, e isso agrada em muito os que vêm a imagem branca e europeia do Brasil, porém a maioria da população, cerca de 80% são negros e de ascendência africana, o que não corresponde a realidade do que se projecta sobre o país na imprensa europeia e mundial. Em África, os coitados julgam que aquilo é uma maravilha e que são um povo adorável! Não sabem por quanto passam os seus irmãos africanos roubados, violados e torturados durante séculos, levados para longe da Terra-Mãe, ÁFRICA.



Se quisermos ser práticos na caracterização do que está na origem desse sentimento maligno, podemos colocar algumas questões bastante simples. Qual é o lugar do negro? E o do branco? O que é ser uma pessoa de cor? Para os não ignorantes, branco é uma cor tal como o preto! Mas usam-se outros termos xenófobos: escuro. Mas existem outros termos insultuosos, não obstante pouco usuais no seio da comunidade negra, como o claro, safado, desbotado, encardido, etc.


Nos Estados Unidos de América (que apenas têm 13% da população negra), entre muitos que lutaram pelos direitos civis (na altura, representavam muito menos do que 13%), encontra-se o polémico e já falecido Sr. do "Thug life" – Tupac Amaru Shakur(2PAC - 1971-1996) - Makaveli, que desenvolveu uma forma de comunicar ao mundo acerca das injustiças contra os negros que defendiam a bandeira daquele que é conhecido como país da liberdade, justiça, civilização. O Estado euro-brasileiro nunca teve uma pressão semelhante que envolvesse personalidades tão fortes dentro da comunidade negra na sociedade brasileira, que pudessem derramar sangue em nome da liberdade e de direitos que lhes são negados enquanto cidadãos brasileiros.


Já havia falado antes da imagem dos negros divulgada pela imprensa euro-brasileira, servindo-se de livros escritos por euro-descendentes narrando histórias, romances, aventuras, "realidades sociais", completamente racistas, fazendo valer o colonialismo, o imperialismo, uma sociedade sob regime esclavagista, promovendo um aumento de preconceito e apartheid na sociedade brasileira e nas que consomem o maldito produto venenoso, através de exibição de séries e peças televisivas por todo o mundo. Mesmo em África, as séries são erroneamente admiradas pela maioria da população (especialmente, os governantes sem escrúpulos que colaboram com esse tipo de desumanidade) que se deixa seduzir pelo encantamento publicitário de histórias de príncipes com características europeias, vagabundas, adultérios, erotismo e sagacidade, que constroem um jogo de emoções que iludem adolescentes em pleno crescimento, confundindo a realidade com o mundo virtual. Por vezes, não é tão virtual assim. As cenas humilhantes e degradantes que retratam comportamentos de ódio racial, criminalidade urbana, injustiça social, associados aos negros, são exemplo disso. Todavia, os melodramas, os moralistas, os romances, são representados por personagens principais que não são de origem negra. Não se vêem famílias negras felizes, casais de negros a trabalharem em empresas, hospitais, escolas, prefeituras, etc., fazendo papéis de destaque. Muito raramente, se observam casos de negras "mestiçagem que despreza o seu lado africano" contracenado com euro-brasileiros, mas quase nunca uma dupla de descendentes de africanos desempenhando um papel que não de tragédia. A ideia do que se diz no Brasil que a sociedade está marcada pelo ideal de branqueamento pós-escravatura, predominado ao que se designa de "estética sueca", é característico dos ideais do Nazismo, regime racista alemão de limpeza étnica. Caso os NEGROS BRASILEIROS venham a concordar com essa corrente de pensamento, ignorando as suas origens, ao contrário do que fazem os euro-brasileiros com as suas, pode-se admitir que são os NEGROS mais COBARDES e ESTÚPIDOS do mundo, para além de até a data obedecerem ao euro-brasileiro como se fossem uns ETERNOS ESCRAVOS BRASILEIROS.


A partir da década de 60, uns NEGROS e MULATOS (que são também conhecidos como MESTIÇOS BASTARDOS) "iluminados" começaram a aparecer em telas de televisão "orgulhosos" e se julgaram terem almejado o nível supremo na escala de sucesso euro-brasileiro, e que assim seriam vistos como euro-brasileiros, diferentes dos seus irmãos de raça negra. Consideram que ao prestarem-se a papéis de serventes, “empregadinhos”, serviçais parvos, palhaços (para fazerem rir os euro-descendentes com a ignorância da "espécie"), vítimas de preconceito racial e injustiças; autores de assaltos, sequestros, de homicídios, de violação, de tráfico de droga, e todo outro tipo de crimes hediondos, estarão a contribuir para ASCENDER UMA POSIÇÃO DE DESTAQUE na sociedade brasileira e para "MUDAR MENTALIDADES". Enquanto o negro for tratado como lixo, escumalha, bandido, ignorante, etc., a julgar-se pela política de GOVERNOS EURO-BRASILEIROS, não será por aí que se alcançarão os "OBJECTIVOS" dessa luta fracassada de certos negros presunçosos.

Nota-se que pela ABSURDA IGNORÂNCIA, esses negros "BONDOSOS", "FIÉIS", "ETERNOS SERVIÇAIS DE ALMA BRANCA" se submetiam ao jugo do "SEU DONO", "PATRÃO", "ETERNO SUPERIOR DE COR BRANCA", como forma de agradecer pelas suas vidas miseráveis. Porque o ideal de beleza segundo as linhas Nazistas euro-brasileiras é o reforçar o elogio de estereótipos e feições europeias, o que vem dominando os textos e imagens de identidade brancóide na sociedade brasileira. Uma sociedade que seria melhor se fosse constituída por ÍNDIOS, vivendo livres pela selva amazónica, do que ser actualmente composta por ditos "civilizados" que habitam em cidades extremamente violentas, cheias de crimes horríveis de elevada taxa ao nível mundial.


Verifiquei que numa sociedade maioritariamente composta por negros, os sites da Oglobo (o maior canal de difusão de informação do Brasil), os jornais, as bandas musicais, as escolas, os hospitais, etc., e os lugares de destaque na sociedade são totalmente compostos por seres de origem caucasiana, como se tratasse de um país europeu. Nos palcos e alguns terrenos onde as artes, os valores e talentos mostrados são peculiares de negros, como na capoeira, no samba, os "reis" e as "rainhas" são infelizmente escolhidos pela cor da fama - branca; no futebol, na música (em que se desprezam ritmos de origem africana), no cinema ou representação, a imagem deve ser a de um ser "belo" e "inteligente" - louro/a de olhos azuis, moreno, mestiço bastardo, mas nunca a de negros; na política e no meio financeiro, as diferenças são abismais, e não se compreende tamanha vergonha de aplicação profundamente cínica do racismo Nazi. Os negros, infelizes e ingratos que entram no meio desses dementes para serem "gente", para serem famosos e conhecidos pelos seus talentos relevados de forma tímida e controlada, prestam-se a papéis de mendigos, delinquentes e racistas. A desculpa dos euro-brasileiros é de que os negros não querem ser negros, os índios não querem ser índios, os brancos, porém, querem ser brancos!? Mas numa sociedade onde prolifera o racismo no seu grau mais íntimo, ninguém quererá assumir aquilo que o condenará à morte ou aos campos de concentração (favelas, prisões para negros, limitação de acesso ao emprego, conhecimento, saúde, direitos, etc., etc.). Muitos desses campos já foram cuidadosamente criados pelos sucessivos governos brasileiros, com o apoio de muitos comparsas irmãos da Europa, Austrália e América. O Brasil, um país muito rico, com condições de desenvolvimento acima da média, devido ao apoio e o suor dos negros, desde há séculos de produção, torna-se num dos piores países do mundo em termos de direitos humanos!! Não se vêem negros naturais de Brasil a viajarem para a Europa ou países euro-americanos, para estudarem em Universidades, trabalharem como quadros superiores. No Brasil, os negros são desencorajados a frequentarem as escolas, universidades, a mostrarem os seus valores ou potencialidades. Nas ruas, são tratados pior que animais na selva. Pode-se considerar que é uma vergonha para o mundo que se afirma civilizado! Uma selva euro-brasileira que ilude o mundo com programas turísticos atractivos, uma imagem europeia daquele “país”. Mesmo no Samba e na Capoeira, que são exemplos de tradição roubada aos negros oriundos de África, a representação é feita ao mais alto nível por euro-brasileiros, pelo mundo fora.


Tem que se chegar a uma conclusão. Ou se é um cidadão nacional ou não! Isso de se dizer afro-USA, afro-BR, é um atentado contra a "blackpower" – negritude. Não se ouve dizer Euro-USA, Euro-BR, Euro-Afro. A Segregação ainda não terminou...!? Mas o fim dos seus dias estará próximo. Depois da MUDANÇA, do CHOQUE RELIGIOSO o rumo da história terá outra direcção. A estratégia da eurodescendencia, afrodescendencia, sinodescendencia, etc., do terrorismo BR, USA, EUR contra negros é um crime que deve ser JULGADO no INFERNO. Acho uma enorme hipocrisia ver países que falam de causas sociais, direitos humanos, mas a educação dos seus filhos é profundamente "nazista" – KKK (Ku Klux Klan – organizações xenófobas e racistas fundadas em terras de LIBERDADE). Muitos links com matérias sobre o líder político negro norte-americano, Dr. Martin Luther King, assassinado pelo regime fascista da euro-america, conduzem a sítios e linkagens de KKK e grupos neo-nazis com propangandas de violência e ódio racial. Esses links têm origem em estados que defendem a LIBERDADE e são todos europeus, euro-australianos e euro-americanos, admirados e idolatrados por milhares de europeus e euro-brasileiros.



Treinavam-se cães racistas para atacarem e assassinarem os negros em várias acções de campanha racial, partindo de esquadras policiais e algumas organizações estrangeiras de euro-selvagens. Pois, todos negros são intimamente vistos, por esses euro-selvagens, como seres ameaçadores, um perigo para a sociedade, um criminoso, um bandido. Mas se um bandido tem COR, então o que serão os milhares de euro-selvagens que saqueiam, assaltam, assassinam, estupram, torturam até a morte outros seres humanos? Provavelmente, são impunes à Luz Divina! Anjos vindos do céu, possuídos por almas malignas, contrariando as características intrínsecas desses seres euro-descendentes. Se os euro-brasileiros roubaram ou cometeram um homicídio, então foi sem querer, e certamente estão doentes e devem ser conduzidos a uma clínica para serem internados e aí tratados como INOCENTES; aí, em tratamento, esses dementes criminosos são vistos como seres inteligentes, possuidores de uma inteligência rara. Entretanto, um negro, por um simples crime de furto ou de igual grau, pelo facto de já ser CULPADO desde à nascença, por existir, merece a MORTE, ser JULGADO, ser CONDENADO!


Quando ocorrem mortes nas ruas brasileiras por causa de balas perdidas, onde a vítima é uma criança de cor branca ou euro-brasileira, aí juntam-se milhares de infiéis euro-brasileiros, judeus, infelizes "afro-brasileiros", brasileiros nativos – índios e sino-brasileiros para se manifestarem publicamente apelando o fim da VIOLÊNCIA, apelando pela JUSTIÇA.


Os negros brasileiros, descendentes de escravos, que defendem as cores da bandeira do Brasil, tal como qualquer euro-brasileiro, mas fixados num determinado patamar étnico, sócio-cultural, de acordo com a história dramática da sua ida ao continente americano, participando nas produções e construções em fazendas e cidades de todo aquele país, sendo explorados como mão-de-obra barata de geração em geração, deveriam mover uma petição ao mais alto nível, no sentido de obterem por parte do Estado brasileiro uma indemnização na ordem de 1.000.000.000 de dólares por família e concessão de lotes de terras que roubaram aos índios (quase exterminados na sua totalidade) e que se encontram nas mãos de uma minoria de abastados criminosos euro-descendentes. E, em forma de retractivos pelas vítimas de tortura e homicídio, deveriam exigir nas barras do Tribunal Internacional multas milionárias ao Estado brasileiro por injúrias, racismo, desigualdade social, xenofobia, atentado contra os direitos humanos (dos negros daquele território americano).


Depois de ler a minha mensagem (você, euro-brasileiro ou seu fã racista), a sua vida mudará para sempre! Os seus sonhos serão uma miragem! Os fantasmas e as almas sofredoras dos negros assassinados, oprimidos, violados, discriminados lhe perseguirão até aos fins dos seus dias... A dor, o sofrimento, o sangue sugado de cada negro que recebe menos de um terço do salário do que o de um euro-brasileiro (uma mulher negra então, ganha menos do que um quinto), mesmo sendo portador do mesmo ou melhor grau académico, serão compensados com a desgraça que assolará a sua família que vive no berço de ouro. A sua MORTE, seu RACISTA, XENÓFOBO e CRIMINOSO, será muito dolorosa e acompanhada de sucessivos pesadelos pelos PECADOS que carrega na sua ALMA ASSOMBRADA. As pragas rogadas do fundo do coração dos feiticeiros negros irão condenar-lhe a uma vida recheada de TRAGÉDIAS, TORMENTOS e DESGOSTOS, seu EURO-BRASILEIRO e AMANTE dessa política de APARTHEID, DISCRIMINAÇÃO e DESIGUALDADE RACIAL.



Bem-hajam, senhores da terra!

Jykiti Wakongo


(*) - Publicado num outro blog di Jykiti: http://clearblogs.com/eurobrasileiros