
IDF – Instituto Diocesano de Formação, instituto que tem como principal objectivo proporcionar um ensino de qualidade e apoiar a docência do 12º ano até que estejam criadas as condições para tal a nível do sistema de ensino público. Muito bem! Mas quem tem acesso a esse ensino privado? Pelos vistos, não presta serviço ao cidadão comum! O nível do 12º ano deveria ser leccionado primeiramente num sistema público, integrado no sistema de ensino do ministério de educação, com acesso livre e ilimitado a todos os filhos da terra, só depois se permitiria uma licença para um sistema de ensino privado. Afinal, para que serve uma escola com um nível não público, um sistema adequado a alguns interesses particulares, claramente “racista”, onde muitos docentes têm características de personalidade duvidosas, contratados pela mão de favores de compadres, prevalecendo interesses individuais de cada um e não de um todo que é o povo.
O IDF, no meu ponto de vista, é uma escola fantoche. Pelo nome, até parece que pretendem formar cidadãos em várias áreas de ensino e simultaneamente pregar a doutrina católica. No entanto, esta apenas serve os caprichos dos dirigentes e seus descendentes, transgredindo os direitos essenciais de não discriminação num sistema como o nosso, particularmente, no domínio do ensino pré-universitário no país. Com base na constituição, direito do cidadão no sistema democrático, e outros factores de justiça social, nunca deveria ter sido inaugurada ou fundada com as características que objectivam a instituição. Ora, se repararem com alguma atenção, notarão quais são os alunos que frequentam aquela escola. Se não forem filhos de papás e mamãs, serão de cooperantes portugueses que vão lá passear e cooperar, levando os seus filhos que são estúpidos na Europa, mas obtêm as melhores notas e médias fabulosas no IDF e no Liceu Nacional, fruto de ignorância e estupidez latente nas cabeças dos docentes de quinta categoria. Nem os docentes oriundos da Europa nem os nacionais são todos, uma corja de “pilantras” tais como os que lá põem os seus filhos.

Jykiti Wakongo
No comments:
Post a Comment