BRASIL NEGRO vs ZONA SUL (do Brasil)Segundo as populações que residem na região de Santa Catarina, Zona Sul (do Rio Grande do Sul), no Brasil, que se auto-proclamam de teuto-brasileiros, eurodescendentes, descendentes de alemães (italianos, ingleses, franceses, leste europeu), de raça branca, raça pura e inteligente, a Zona Sul possui um indicador de desenvolvimento tanto económico (PIB) como humano (IDH) maior do que todos os Estados brasileiros, e que graças a eles a vergonha do Brasil no panorama internacional é ofuscado. Para os mesmos neo-nazis, o domínio comercial do Brasil no mercado internacional deve-se, pura e simplesmente, à inteligência de seres de raça branca, como tal deveriam separar-se dos restantes Estados pobres ao norte. O que pode tirar desse disparate é que tanto os judeus como os nazis são a mesma coisa e tudo não passa de uma farsa. Há pelo menos duzentos anos que os europeus do Leste imigraram para o Brasil, gozando de privilégios que jamais aos ÍNDIOS ou aos NEGROS foram proporcionados. Entretanto, usando o poder colonial que constituiram, o que importava era a raça branca e mais nada. Os ditos judeus europeus são os que mais RACISMO têm demonstrado contra os NEGROS no Brasil.

Houve alguns que ousaram sugerir uma anexação à Argentina (território invadido e povoado por seres de raça "caucasóide", mestiços de "arianos", "mouros", "anglo-saxões", etc.), por haver afinidades culturais e raciais, uma vez que aquele país exterminou os negros e os índios e apresenta um pedaço de "Europa" na América Latina. Portanto, é o que fizeram e/ou tentaram no Brasil e o resto do continente Americano. Para o efeito, como tentativa de eliminar fisicamente os negros de todo o mundo, os brancos racistas criaram em laboratório o AIDS, um vírus temível, com o objectivo de extermínio apenas da raça NEGRA. Algo que foi relatado pela Nobel da Paz, a Ph.D. WANGARI MUTA MAATHAI, que é uma mulher negra, natural do Quénia. Mas o tiro saiu pela culatra, embora estivesse a aniquilar milhões de vidas em África, tem também ceifado vidas noutras raças que não negras.
Muitos desses brancos infiéis e racistas afirmam ainda que a desgraça do país se deve ao maior erro da história colonial portuguesa, em importar milhões de negros da África, e que por esse motivo têm custado ao Brasil o arranque rumo à justiça social e económica. Em quase todas as cidades importantes do país existem favelas, habitações construídas sem regulamentação de urbanização federal, onde não existem condições de habitabilidade condigna para milhões de cidadãos brasileiros, que se encontram desempregados, sem meios de subsistência, sem saneamento básico, e onde possui terreno fértil para a proliferação da delinquência juvenil, da "vagabundice", da criminalidade (violenta ou não, porque os brancos ricos também são criminosos e violentos), da marginalidade, dos "falcões" e "líderes do negócio de drogas". Sabe-se que os verdadeiros líderes e os maiores beneficiários do negócio de estupefacientes são brancos, intelectuais, poderosos e políticos no Brasil.

Quanto ao que se publica em relação ao lado rico (a Zona Sul), belo, com gente "bela" (eurodescendentes feios e pálidos, sem constituição física atraente, apostando no corpo tradicional das negras), desenvolvido do Brasil, em que não se vêm negros, apenas brancóides, fazendo questão de reforçar esse preconceito através de telenovelas e postais turísticos para a Europa, não constitui uma farsa em si, mas sim uma estratégia da linha branca que teme a ameaça do potencial negro no "seu" Brasil. Em países como o Haiti, ou mesmo a Jamaica, onde existem calamidades ao nível social, política e económica, a decadência foi criteriosamente planeada pelas potências internacionais (de origem branca), com a ajuda de alguns negros gananciosos e ignorantes, que procuraram conflitos étnicos e de interesses para desgraçar toda uma Nação. Em África passa-se o mesmo, mas não significa que com a riqueza que possui não tem como executar um planeamento político, demográfico, social, económico e cultural para o seu povo. A forte dependência do homem negro em relação ao homem branco é que faz com que haja esse tipo de caminhar no passado e na miséria. O negro terá que procurar associar-se ao seu semelhante e lutar por um futuro que assegura a perpetuação da sua espécie, e não falar em mundo globalizado e tolerante, onde o branco lhe vai estabelecendo limites e cedências conforme o seu agrado, da mesma forma que o branco tem formado colónias por todo o mundo, respeitando, promovendo e propagando (independentemente do modo de "marketing" político e cultural) a sua raça e a cultura europeia.
No Brasil, a região mais à Sul do Brasil, povoada pela maioria branca, possui um investimento bastante considerável e que contribui em certa medida para a economia dos brasileiros, essa é uma constatação que não há como negar, até porque os que para lá imigraram (europeus nórdicos), encontraram uma sociedade que lhes proporcionou tudo de mão beijada, têm terra e muitos levaram alguma fortuna da Europa, para se estabelecerem num paraíso, com beleza sem igual que não têm nos seus países europeus. A camada desfavorecida e carenciada, composta essencialmente por negros e mulatos, não possui benefícios que os imigrantes ricos da linha teuto-brasileira têm no Brasil.

Apesar do APARTHEID "transparente", os negros e mulatos vão-se convencendo de que o racismo está abolido no país que posso considerar de terra maldita, solo bastardo que não lhes viu nascer, uma vez que
serão para sempre filhos de África, quer queiram quer não! Alguns negros (seus descendentes e que tenham pelo menos uma gota de sangue negro) ingénuos clamam pelos quatro ventos que se vive num paraíso multirracial, que nenhuma sociedade possui tanta harmonia entre seres humanos de origens étnicas diferentes quanto o Brasil, onde que existe tolerância 100%... Para quem é minimamente inteligente, é de notar que esses negros brasileiros não querem admitir que o Estado eurobrasileiro tudo fez e faz de modo que persista a desigualdade social, racial e cultural.

As favelas, autênticas barracas ("bairros de lata") que albergam milhões de "desgraçados", "pobres", "pretos", "traficantes", "criminosos", "lixo", etc., são uma vergonha para os eurobrasileiros! De acordo com a imprensa branca, a polícia branca, o governo federal branco, todos os habitantes pobres das favelas são criminosos, assaltantes, assassinos, traficantes de estupefacientes (cocaína, "maconha" - ou lianba, "africanamente" -, "crack", heroína).
Mas se perguntarmos aos governantes daquele país e os brancos, os tais teuto-brasileiros, se já se drogaram, a resposta é espantosa: "Já fumei todo o tipo de drogas...". Admira-se que afinal os que atribuem (teuto-brasileiros) o mal do Brasil aos negros são ou foram os maiores patrocinadores dos traficantes, o que lhes deu um grande poder em termos financeiros e de "armamentos militares" (por serem portadores de armas de elevado calibre, armas de guerra). Aonde que se pretende chegar, então? No fundo, criou-se o APARTHEID, de forma bem dissimulada (se compararmos com outros casos no mundo), abrindo caminho para originar o fosso económico que se observa actualmente numa sociedade aparentemente alegre e afável perante o mundo.

Se se avaliar alguns dos vários factores que contribuíram para a desestruturação social na camada negra (que foi e é bastante útil para a economia do Brasil) tais como a falta de pagamento salarial aos negros, por serviços prestados aos fazendeiros, e a não atribuição de lotes de terra para os mesmos se fixarem nas terras em que se encontravam, pode-se deduzir muito simplesmente pelo facto de aquando da "abolição da escravatura" (onde o Brasil foi o último país a fazê-lo, diga-se de passagem) os teuto-brasileiros, os eurodescendentes apoderaram-se de todo o bem acumulado e asfixiaram os ex-escravos que foram entregues à sua própria sorte. Muitos negros continuaram (e continuam) a ser escravizados pelos brancos, que estabeleceu regras no sistema de ensino, no acesso ao mercado de emprego, aos serviços públicos e meios (revistas, moda, história dos negros, cinema, televisão, etc.) que lhes proporcionariam uma projecção da imagem negra do brasileiro ao Brasil e ao mundo.
1 comment:
Os portugueses queixam-se sempre da violência e insegurança, quando os os autores são descendentes de caboverdianos, africanos de uma forma geral. Mas quando são romenos, brasileiros brancos, ucranianos, moldavos, eles não se queixam muito porque têm olhos azuis e cabelos louros. O português tradicional sempre foi violento, basta teres um problemazito que ele diz, seja ao irmão ou ao polícia, que tem uma caçadeira consigo. Inúmeras vezes os assassinos estão mesmo dentro das casas desses portugueses racistas. Agora no Brasil, a violência não foge do padrão, uma vez que quando negros a palavra de ordem é MATA BANDIDO! Aos "delinquentes" brancos, como disse o autor, consideram-lhes doentes e pedem para serem presos e pagar pelo que fizeram ou internar num analista.
Susana
Post a Comment